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sábado, 8 de junho de 2013

tubarão branco sua evolução

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O tubarão-branco é a espécie mais temida de todas. O seu nome científico é a de Carcharodon charcharias e o seu nome comum é de tubarão-branco. Pertence à família dos lámnidos, tubarões rápidos e activos. Alguns têm mecanismos para aumentar a temperatura do seu corpo.
O seu comprimento é de cerca de seis metros e podem alcançar os 40 km/h, o que lhe permite saltar fora de água e alcançar os outros mamíferos marinhos, como focas que se encontram sobre as rochas. A sua velocidade média é de 3 km/h.

Existe registos destas espécie desde à 60 milhões de anos. A sua alimentação consiste em pequenos peixes até aves marinhas, tartarugas, outros mamíferos marinhos como outros tubarões.
A sua reprodução é ovovivípara. Alcançam a sua maturidade sexual aos 10-12 anos de idade e têm entre seis a sete crias. Quando a fêmea expulsa os tubarões que medem aproximadamente um metro e meio, devem viver independentes a partir desse momento.

Tubarão branco

Tem cinco filas de dentes e possui um ouvido muito sensível e fino, capaz de perceber os movimentos de outros peixes. O filme “Tubarão” de Steven Spielberg em 1975 contribuiu de forma importante na fama destes animais agressivos.

Depois da orca, é o maior predador que existe, graças à sua força e velocidade no ataque.
São animais de sangue frio, mas graças à sua actividade muscular, podem manter a temperatura do seu corpo aos cerca de 14ºC. Este feito facilita-os na digestão.
A média de vida destes tubarões é cerca de 30 anos de idade. O tubarão branco está incluído na lista de animais protegidos em partes dos EUA e na Austrália, mas ainda não foi possível eliminar a sua pesca ilegal. Existem aproximadamente 200 exemplares na Austrália e 1500 na África do sul.

Nome popular: Tubarão Branco
Classe: Chondrichthyes
Ordem: Saualiformes
Família: Carcharhonidae 
Nome científico: Carcharodon carchariasNome inglês: White Shark
Característiccas:
Comprimento: 
6 m ou mais (recorde: 10,8)
Peso: até 3150 kg
Cor: Cinza Azulado em cima, branco embaixo; uma mancha preta atrás da barbatana peitoral.
Dentes: com até 7,5 cm
Filhotes: Os filhotes nascem vivos (é um animal ovovivíparo). 


Áreas com presença frequente de tubarões brancos são as águas das Pequenas Antilhas, ou Golfo do México, Flórida, Cuba e a Costa Este dos Estados Unidos até à Terra Nova; a zona costeira do Rio Grande do Sul à Patagónia, a do Oceano Pacífico na América do Norte (desde a Baja California até ao sul doAlasca, onde chegam em anos anormalmente quentes) e da América do Sul (desde o Panamá ao Chile);arquipélagos do Oceano Pacífico, como Havai, Fiji e Nova Caledónia; Austrália (com a excepção de sua fronteira norte, sendo abundante na restante área), Tasmânia e Nova Zelândia, sendo muito frequente na zona da Grande Barreira de Coral; norte das Filipinas e todo o litoral asiático, desde Hainan até ao Japão eSacalina; Seychelles, Maldivas, África do Sul (onde é muito abundante) e as zonas em volta dos estuários dos rios Congo e Volta; e a fronteira costeira desde o Senegal até à Inglaterra, com ajuntamentos consideráveis nas ilhas de Cabo Verde a das Canárias, alcançando também os mares Mediterrâneo eVermelho. Nestas últimas zonas é onde a presença humana, manifestada através da super-exploração pesqueira e a contaminação das águas, tem reduzido consideravelmente a distribuição desta espécie. Apesar disso, parece que persiste na área alguma zona de criação, como por exemplo o Estreito de Messina. Ocasionalmente, esta espécie pode alcançar também águas da Indonésia, Malásia, o Mar de Okhotsk e a Terra do Fogo.5 6 7

Evolução dos tubarões
Os tubarões existem há muito tempo. Os primeiros tubarões conhecidos evoluíram provavelmente há cerca de 400 milhões de anos atrás, mais de 200 milhões de anos antes dos dinossauros, e eram predadores muito comuns. Já foram identificadas mais de 2.000 espécies, a partir de registros fósseis, comparadas com as 1.000 espécies conhecidas atualmente.
Os mais antigos tubarões conhecidos tinham uma aparência bastante diferente da que possuem seus parentes modernos. Alguns se pareciam mais com as enguias do que com verdadeiros peixes. Muitos tinham focinhos arredondados em vez dos pontiagudos que associamos aos tubarões atuais. Eles também possuíam cérebros menores e dentes mais lisos, e não tão aguçados e serrados como os dentes típicos dos modernos espécimes. As suas barbatanas eram menos flexíveis e manobráveis, por isso é possível que os tubarões da antiguidade fossem menos ágeis do que os de hoje.  Mas, de certa maneira, eles eram bastante semelhantes aos animais que hoje em dia denominamos  “tubarões”, com o mesmo esqueleto cartilaginoso, as  múltiplas fendas branquiais e dentes substituíveis.