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sexta-feira, 29 de março de 2013

grande barreira de corais da austrália


A Grande Barreira de Coral australiana é uma imensa faixa de corais composta por cerca de 2900 recifes, 600 ilhas continentais e 300 atóis de coral, situada entre as praias do nordeste da Austrália .

    barreira de corais da austrália


A grande barreira de corais é uma formação de corais que somente pode ser vista do espaço sideral. Possui 2200km de extensão e se encontra na costa nordeste do estado australiano de Queensland. Essa formação é composta por inúmeros recifes de corais que se distribuem em anéis. Neles, vivem mais de 2800 espécies de peixe, 400 espécies diferentes de corais, 400 espécies de moluscos, 500 espécies de algas marinhas, 215 espécies de pássaros, 15 espécies de serpentes marinhas e 6 espécies de tartarugas marinhas.


A barreira se compõe ainda de diversas cavernas e fendas que multiplicam a extensão da ilha substancialmente. Aí, animais de hábitos noturnos podem ficar durante o dia e os animais diurnos ficam a noite.
 
 
O ambiente é ideal ao crescimento  dos corais: águas mornas e rasas, com movimento aquático constante, luz abundante e água salgada e pobre em nutrientes. Os corais se comportam como um medidor da saúde dos mares, pois são sensíveis às mudanças climáticas, ao movimento das águas e ao dano físico às águas marítimas.
























O ambiente é ideal ao crescimento  dos corais: águas mornas e rasas, com movimento aquático constante, luz abundante e água salgada e pobre em nutrientes. Os corais se comportam como um medidor da saúde dos mares, pois são sensíveis às mudanças climáticas, ao movimento das águas e ao dano físico às águas marítimas.

terça-feira, 19 de março de 2013

leões marinhos

               O Leão Marinho

Os leões-marinhos, também conhecidos por focas-orelhudas, são mamíferos carnívoros habitantes das costas rochosas, frequentemente confundidos com as focas.
Fazem parte da família dos otarídeos, a qual forma conjuntamente com a dos focídeos (focas) e dos odobenídeos (morsas) a ordem dos pinípedes, alimentando-se principalmente de peixes, crustáceos e moluscos.
Todos os representantes destas 3 famílias têm em comum o facto de abandonarem o mar apenas para a reprodução e mudança da pelagem. O virem a terra garante os acasalamentos que, de outro modo, estariam dependentes de encontros ocasionais no mar. 
A família Otariidae compreende seis espécies de leões-marinhos, designação porque também são conhecidos devido à força da sua voz e à juba, relativamente espessa, exibida pelos machos. O leão-marinho de Steller, do Pacífico Setentrional, e que se encontra desde o Estreito de Bering até às costas ocidentais dos Estados Unidos da América e do Japão, é o mais corpulento de todos, chegando a medir seis metros e a pesar 3 toneladas.
A Octária do Árctico reúne-se em grupos de dois a três milhões de indivíduos - as maiores manadas de mamíferos existentes - na sua principal região, as Pribilof, no Pacífico Norte.

Conhecem-nos dos Zoos e Parques Marinhos, não é?

Também me conhecem por Elefante Marinho, por causa da minha tromba!
Para procriarem dirigem-se a ilhas onde não existem predadores. Os machos dominantes demarcam o seu território em princípios de Junho. As fêmeas chegam em meados do mesmo mês, nascendo as crias um ou dois dias depois. Os acasalamentos processam-se uma semana após os nascimentos, durando cerca de dois meses, período em que os machos não se alimentam e pouco dormem, lutando contra os seus opositores para estabelecerem e manterem os seus territórios. A gestação dura aproximadamente um ano (365 dias). No final desse período nasce uma única cria, que é amamentada até fazer um ano, e que se torna passados dois meses numa exímia nadadora. Logo a seguir ao parto a mãe dirige-se para o mar, regressando três vezes por dia para amamentar o bebé. Nas costas ocidental e oriental da América do Sul encontra-se o lobo-marinho (Otária byronia), uma das espécies mais conhecidas dos jardins zoológicos, parques aquáticos e circos, dada a facilidade com que se domestica e aprende a efectuar exercícios e acrobacias. A pele desta espécie é lisa e sem pêlo, de um tom chocolate - um pouco pardo - ficando quase preta quando o animal se molha. À medida que envelhece a parte superior da cabeça fica mais clara.
Todos têm os membros espalmados e adaptados à natação - estão transformados em barbatanas. Mas as extremidades posteriores podem mexer-se para a frente, como as de um mamífero terrestre, o que lhes favorece bastante a marcha.
O homem é o seu principal predador. Os otarídeos têm sido perseguidos pela espécie humana ao longo dos séculos. Actualmente a sua caça, permitida dentro de certos condicionalismos, possibilita ao homem uma fonte de peles, carne e gordura, de que depende a sobrevivência de muitas famílias. Face a leis protectoras, a população da maioria das espécies vai-se mantendo estabilizada.




Os leões-marinhos quando chegam á idade adulta, os machos chegam a atingir os 1,8 metros de comprimento e a pesar 200 kg enquanto que as fêmeas, em geral, não ultrapassam os 1,5 metros de comprimento e pesam 60 kg. Esta espécie move-se tanto em águas profundas como à superfície terrestre.
 O leão-marinho habita em pequenas ilhas desabitadas, em zonas de costa com difícil acesso, por exemplo, em grutas que têm uma entrada submarina.
 Como os leões-marinhos só nadam até aos 100 metros de profundidade, só se alimentam de peixes que habitam até essa profundidade. Na fase adulta, o leão-marinho consome por dia de 4% a 6% do seu peso, podendo chegar a comer, diariamente, 12kg. Estes animais comem peixes diferentes consoante a disponibilidade.
 Esta espécie marinha está em vias de extinção devido à ocupação dos locais onde esta espécie se reproduz, por parte de pescadores e turistas e à poluição marinha.