buscape

http://links.lomadee.com/ls/WDh1ejtQb1phTzVrdjsyNzc2MzMxOTswOzEzNTszMzY2MDgyODs7QlI7MTs7MA--.html?kw=Refrigeradores+iMac+Apple+iphone+5s+Apple+-+MacBook

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

estuario

ESTUÁRIO DERIO FORMOSO , TAMANDARÉ, PE-BRASIL




INTRODUÇÃO


No Brasil, os ecossistemas de manguezais são encontrados em praticamente todo
litoral brasileiro, desde do Oiapoque (04º30’N) até Laguna (28º30’S) em Santa Catarina,
limite de ocorrência desse ecossistema no litoral Atlântico da América do Sul (COELHO
JÚNIOR, 2000).
IOR, 2000). 
O mangue pode ser definido de várias maneiras, mas de acordo com o ponto de vista 
imediato, o mangue ou estuário pode ser caracterizado como sendo um ambiente costeiro 
semi-fechado com uma ligação livre com o oceano aberto, no interior do qual a água do mar é 
mensuravelmente diluída pela água doce oriunda da drenagem continental (CAMERON; 
PRITCHARD, 1963 apud MIRANDA; CASTRO, 1996).
Miranda e Castro (1996) citaram que os estuários são ambientes de corpos d’água que 
ocupam a região de transição entre os oceanos e os rios. Segundo os mesmos autores, esses 
sistemas formaram-se numa época geológica muito recente, ao fim da transgressão Flandriana, há cerca de 3 a 4 mil anos, quando o mar nas regiões costeiras chegou ao nível
atual
.
Os estuários possuem uma importância que abrange aspectos ecológicos, econômicos 
e sociais, destacando-se como uma área de produção, criação e reprodução de várias espécies 
biológicas, como os moluscos, peixes e crustáceos, entre outros grupos; incluindo até mesmo 
espécies de importância comercial (ASMUS, 1996). Segundo Asmus (1996), a importância 
econômica dos estuários pode ser expressada pela concentração de variadas atividades 
incluindo a pesca, a agricultura, o turismo, a navegação e as atividades portuárias.
Por ser um sistema aberto na relação mar e rio, a zona estuarina é tida como elo de 
ligação para os animais que ali se deslocam, atendendo dessa forma suas necessidades como 
alimentação, crescimento, reprodução e proteção. Mas por sua vez, a matéria orgânica e os 
nutrientes que aí circulam, dão suporte a cadeias alimentares diversificadas e complexas 
(BRAGA, 2000).


PESCADOR DO ESTUÁRIO DE RIOFORMOSO PE BRASIL




A fauna e flora das áreas estuarinas


Os recursos vivos produzidos nos diversos habitats estuarinos podem ser agrupados 
entre peixes, mariscos (moluscos e crustáceos decapodos) podendo, a composição do pescado 
sofrer variação a certas sazonalidades (ALCÂNTARA, 2000).







sábado, 8 de junho de 2013

tubarão branco sua evolução

evolução tubarao branco


O tubarão-branco é a espécie mais temida de todas. O seu nome científico é a de Carcharodon charcharias e o seu nome comum é de tubarão-branco. Pertence à família dos lámnidos, tubarões rápidos e activos. Alguns têm mecanismos para aumentar a temperatura do seu corpo.
O seu comprimento é de cerca de seis metros e podem alcançar os 40 km/h, o que lhe permite saltar fora de água e alcançar os outros mamíferos marinhos, como focas que se encontram sobre as rochas. A sua velocidade média é de 3 km/h.

Existe registos destas espécie desde à 60 milhões de anos. A sua alimentação consiste em pequenos peixes até aves marinhas, tartarugas, outros mamíferos marinhos como outros tubarões.
A sua reprodução é ovovivípara. Alcançam a sua maturidade sexual aos 10-12 anos de idade e têm entre seis a sete crias. Quando a fêmea expulsa os tubarões que medem aproximadamente um metro e meio, devem viver independentes a partir desse momento.

Tubarão branco

Tem cinco filas de dentes e possui um ouvido muito sensível e fino, capaz de perceber os movimentos de outros peixes. O filme “Tubarão” de Steven Spielberg em 1975 contribuiu de forma importante na fama destes animais agressivos.

Depois da orca, é o maior predador que existe, graças à sua força e velocidade no ataque.
São animais de sangue frio, mas graças à sua actividade muscular, podem manter a temperatura do seu corpo aos cerca de 14ºC. Este feito facilita-os na digestão.
A média de vida destes tubarões é cerca de 30 anos de idade. O tubarão branco está incluído na lista de animais protegidos em partes dos EUA e na Austrália, mas ainda não foi possível eliminar a sua pesca ilegal. Existem aproximadamente 200 exemplares na Austrália e 1500 na África do sul.

Nome popular: Tubarão Branco
Classe: Chondrichthyes
Ordem: Saualiformes
Família: Carcharhonidae 
Nome científico: Carcharodon carchariasNome inglês: White Shark
Característiccas:
Comprimento: 
6 m ou mais (recorde: 10,8)
Peso: até 3150 kg
Cor: Cinza Azulado em cima, branco embaixo; uma mancha preta atrás da barbatana peitoral.
Dentes: com até 7,5 cm
Filhotes: Os filhotes nascem vivos (é um animal ovovivíparo). 


Áreas com presença frequente de tubarões brancos são as águas das Pequenas Antilhas, ou Golfo do México, Flórida, Cuba e a Costa Este dos Estados Unidos até à Terra Nova; a zona costeira do Rio Grande do Sul à Patagónia, a do Oceano Pacífico na América do Norte (desde a Baja California até ao sul doAlasca, onde chegam em anos anormalmente quentes) e da América do Sul (desde o Panamá ao Chile);arquipélagos do Oceano Pacífico, como Havai, Fiji e Nova Caledónia; Austrália (com a excepção de sua fronteira norte, sendo abundante na restante área), Tasmânia e Nova Zelândia, sendo muito frequente na zona da Grande Barreira de Coral; norte das Filipinas e todo o litoral asiático, desde Hainan até ao Japão eSacalina; Seychelles, Maldivas, África do Sul (onde é muito abundante) e as zonas em volta dos estuários dos rios Congo e Volta; e a fronteira costeira desde o Senegal até à Inglaterra, com ajuntamentos consideráveis nas ilhas de Cabo Verde a das Canárias, alcançando também os mares Mediterrâneo eVermelho. Nestas últimas zonas é onde a presença humana, manifestada através da super-exploração pesqueira e a contaminação das águas, tem reduzido consideravelmente a distribuição desta espécie. Apesar disso, parece que persiste na área alguma zona de criação, como por exemplo o Estreito de Messina. Ocasionalmente, esta espécie pode alcançar também águas da Indonésia, Malásia, o Mar de Okhotsk e a Terra do Fogo.5 6 7

Evolução dos tubarões
Os tubarões existem há muito tempo. Os primeiros tubarões conhecidos evoluíram provavelmente há cerca de 400 milhões de anos atrás, mais de 200 milhões de anos antes dos dinossauros, e eram predadores muito comuns. Já foram identificadas mais de 2.000 espécies, a partir de registros fósseis, comparadas com as 1.000 espécies conhecidas atualmente.
Os mais antigos tubarões conhecidos tinham uma aparência bastante diferente da que possuem seus parentes modernos. Alguns se pareciam mais com as enguias do que com verdadeiros peixes. Muitos tinham focinhos arredondados em vez dos pontiagudos que associamos aos tubarões atuais. Eles também possuíam cérebros menores e dentes mais lisos, e não tão aguçados e serrados como os dentes típicos dos modernos espécimes. As suas barbatanas eram menos flexíveis e manobráveis, por isso é possível que os tubarões da antiguidade fossem menos ágeis do que os de hoje.  Mas, de certa maneira, eles eram bastante semelhantes aos animais que hoje em dia denominamos  “tubarões”, com o mesmo esqueleto cartilaginoso, as  múltiplas fendas branquiais e dentes substituíveis.



domingo, 5 de maio de 2013

estuário de rio formoso PE


O estuário do Rio Formoso com uma área de 12 km de extensão, localiza-se no Município
de Rio Formoso (8º39’45” S e 35º06’15” W) a 76 Km da cidade do Recife – PE. O
manguezal às suas margens representa um complexo ecossistema que abriga uma fauna
diversificada com intensa atividade pesqueira. A pesca artesanal local é de grande
importância, pois representa a principal atividade para as comunidades ribeirinhas. Sendo de
cunho puramente extrativo, esta pesca é praticada para o sustento de suas famílias.


O estuário de rio formoso vem sendo degradado pela comunidade que vivem próximo ao rio, com isso provoca grande impacto nesse ecossistema estuarino , a poluição provoca grande impacto nesse ambiente com esgoto doméstico e indústrias são lançados no rio colocando em risco diversas vidas que vivem nesse habitat que é na verdade um berçário para muitos animais.Os estuário é uma mistura de água doce e salgada  que da uma água salobra, muito rico em matéria orgânica um ecossistema mas rico do que o mar, muitos animais marinhos entram nos estuários para se reproduzir e se alimentar porque esse ambiente fornece abrigo longe de predadores e também para desova ,por exemplo o peixe mero que sai de seu habitat marinha para desovar no estuário e esses peixes fica uma parte de sua vida n estuário até a fase juvenul, quando adulto volta para o mar .
MAS essa riqueza estar sendo explorada pela ação humana, pela grande ambição de explora e de obter vantagens desse habitat, a pesca predatória é um grande exemplo de crime ambiental que geralmente é muito frequente  pelos pescadores da própria comunidade que utilizam redes de arrastos e cercados para pesca grandes peixes


A comunidade ribeirinhas retiram seus sustentos da pesca de siris , camarão , peixe, ostra e etc..
e muitos vende para mercados ou mesmo para alimento da própria comunidade.
os apetrechos mas utilizados pelos pescadores são rede  terrafa, vara de pesca artesanal.

peixes captudados

rede tarrafa
pescadores da comunidade

sexta-feira, 29 de março de 2013

grande barreira de corais da austrália


A Grande Barreira de Coral australiana é uma imensa faixa de corais composta por cerca de 2900 recifes, 600 ilhas continentais e 300 atóis de coral, situada entre as praias do nordeste da Austrália .

    barreira de corais da austrália


A grande barreira de corais é uma formação de corais que somente pode ser vista do espaço sideral. Possui 2200km de extensão e se encontra na costa nordeste do estado australiano de Queensland. Essa formação é composta por inúmeros recifes de corais que se distribuem em anéis. Neles, vivem mais de 2800 espécies de peixe, 400 espécies diferentes de corais, 400 espécies de moluscos, 500 espécies de algas marinhas, 215 espécies de pássaros, 15 espécies de serpentes marinhas e 6 espécies de tartarugas marinhas.


A barreira se compõe ainda de diversas cavernas e fendas que multiplicam a extensão da ilha substancialmente. Aí, animais de hábitos noturnos podem ficar durante o dia e os animais diurnos ficam a noite.
 
 
O ambiente é ideal ao crescimento  dos corais: águas mornas e rasas, com movimento aquático constante, luz abundante e água salgada e pobre em nutrientes. Os corais se comportam como um medidor da saúde dos mares, pois são sensíveis às mudanças climáticas, ao movimento das águas e ao dano físico às águas marítimas.
























O ambiente é ideal ao crescimento  dos corais: águas mornas e rasas, com movimento aquático constante, luz abundante e água salgada e pobre em nutrientes. Os corais se comportam como um medidor da saúde dos mares, pois são sensíveis às mudanças climáticas, ao movimento das águas e ao dano físico às águas marítimas.

terça-feira, 19 de março de 2013

leões marinhos

               O Leão Marinho

Os leões-marinhos, também conhecidos por focas-orelhudas, são mamíferos carnívoros habitantes das costas rochosas, frequentemente confundidos com as focas.
Fazem parte da família dos otarídeos, a qual forma conjuntamente com a dos focídeos (focas) e dos odobenídeos (morsas) a ordem dos pinípedes, alimentando-se principalmente de peixes, crustáceos e moluscos.
Todos os representantes destas 3 famílias têm em comum o facto de abandonarem o mar apenas para a reprodução e mudança da pelagem. O virem a terra garante os acasalamentos que, de outro modo, estariam dependentes de encontros ocasionais no mar. 
A família Otariidae compreende seis espécies de leões-marinhos, designação porque também são conhecidos devido à força da sua voz e à juba, relativamente espessa, exibida pelos machos. O leão-marinho de Steller, do Pacífico Setentrional, e que se encontra desde o Estreito de Bering até às costas ocidentais dos Estados Unidos da América e do Japão, é o mais corpulento de todos, chegando a medir seis metros e a pesar 3 toneladas.
A Octária do Árctico reúne-se em grupos de dois a três milhões de indivíduos - as maiores manadas de mamíferos existentes - na sua principal região, as Pribilof, no Pacífico Norte.

Conhecem-nos dos Zoos e Parques Marinhos, não é?

Também me conhecem por Elefante Marinho, por causa da minha tromba!
Para procriarem dirigem-se a ilhas onde não existem predadores. Os machos dominantes demarcam o seu território em princípios de Junho. As fêmeas chegam em meados do mesmo mês, nascendo as crias um ou dois dias depois. Os acasalamentos processam-se uma semana após os nascimentos, durando cerca de dois meses, período em que os machos não se alimentam e pouco dormem, lutando contra os seus opositores para estabelecerem e manterem os seus territórios. A gestação dura aproximadamente um ano (365 dias). No final desse período nasce uma única cria, que é amamentada até fazer um ano, e que se torna passados dois meses numa exímia nadadora. Logo a seguir ao parto a mãe dirige-se para o mar, regressando três vezes por dia para amamentar o bebé. Nas costas ocidental e oriental da América do Sul encontra-se o lobo-marinho (Otária byronia), uma das espécies mais conhecidas dos jardins zoológicos, parques aquáticos e circos, dada a facilidade com que se domestica e aprende a efectuar exercícios e acrobacias. A pele desta espécie é lisa e sem pêlo, de um tom chocolate - um pouco pardo - ficando quase preta quando o animal se molha. À medida que envelhece a parte superior da cabeça fica mais clara.
Todos têm os membros espalmados e adaptados à natação - estão transformados em barbatanas. Mas as extremidades posteriores podem mexer-se para a frente, como as de um mamífero terrestre, o que lhes favorece bastante a marcha.
O homem é o seu principal predador. Os otarídeos têm sido perseguidos pela espécie humana ao longo dos séculos. Actualmente a sua caça, permitida dentro de certos condicionalismos, possibilita ao homem uma fonte de peles, carne e gordura, de que depende a sobrevivência de muitas famílias. Face a leis protectoras, a população da maioria das espécies vai-se mantendo estabilizada.




Os leões-marinhos quando chegam á idade adulta, os machos chegam a atingir os 1,8 metros de comprimento e a pesar 200 kg enquanto que as fêmeas, em geral, não ultrapassam os 1,5 metros de comprimento e pesam 60 kg. Esta espécie move-se tanto em águas profundas como à superfície terrestre.
 O leão-marinho habita em pequenas ilhas desabitadas, em zonas de costa com difícil acesso, por exemplo, em grutas que têm uma entrada submarina.
 Como os leões-marinhos só nadam até aos 100 metros de profundidade, só se alimentam de peixes que habitam até essa profundidade. Na fase adulta, o leão-marinho consome por dia de 4% a 6% do seu peso, podendo chegar a comer, diariamente, 12kg. Estes animais comem peixes diferentes consoante a disponibilidade.
 Esta espécie marinha está em vias de extinção devido à ocupação dos locais onde esta espécie se reproduz, por parte de pescadores e turistas e à poluição marinha.




                            

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

animais aquaticos

                                Animais aquáticos 

Os animais aquáticos constituem um grupo grande e diversificado. Vão desde espécies pequenas e inofensivas aos gigantes e poderosos das águas. Dentro deste misterioso mundo, encontramos os peixes, crustáceos, mamíferos e moluscos.
É como uma viagem a um outro mundo dentro do planeta terra.


Os peixes são vertebrados aquáticos de sangue frio. Em geral, possuem o corpo alongado, nadadeiras, respiram por brânquias e apresentam o corpo coberto por escamas.
Os peixes são primeiros animais vertebrados, ou seja, que possuem esqueleto ósseo (composto de cálcio) ou cartilaginoso (composto de matéria orgânica).
A classe dos peixes é muito grande com cerca de 25.000 espécies diferentes em todo o mundo.




Mamíferos

As diversas espécies de animais aquáticos se distribuem em mares, oceanos e rios conforme as adaptações de cada espécie para se alimentarem e reproduzirem.
Os mamíferos aquáticos compõem o grupo de animais em que as fêmeas possuem glândulas mamárias e os filhotes de desenvolvem dentro do organismo da mãe. Com a diferença de que estes vivem em ambiente aquático.
Baleias
As baleias assim coco todos os mamíferos, possuem sangue quente e respiram pelos pulmões.
São incrivelmente adaptadas a vida aquática e quando submersas se comunicam através de estalos e assobios.
Alguns estudos sobre as baleias já revelaram como seu comportamento social é desenvolvido. Algumas espécies formam grupos de forte organização social em que se alimentam juntos e protegem os jovens e os doentes.
Acredita-se que exista cerca de 40 espécies de baleias am todo o mundo, porém ainda não é considerado um resultado concreto.
Abaixo, estão algumas das principais espécies e suas características:


Crustáceos
Os crustáceos são animais artrópodes que possuem uma crosta protegendo o corpo em sua maioria animais aquáticos e de respiração branquial. São de grande importância a cadeia alimentar, pois servem de alimento aos peixes e outros animais maiores. Seu corpo é divido em: cabeça com dois olhos, dois pares de antenas, um par de mandíbulas e dois pares de maxilas; e o abdome. A parte interna do seu corpo é constituída por aparelho digestivo, câmara cardíaca, aparelho circulatório, aparelho excretor, aparelho respiratório, sistema nervoso e órgãos sensitivos.
Os crustáceos são divididos em dois grupos:
Decápodes - São crustáceos que possuem dez patas. Geralmente, as duas patas dianteiras são modificadas e bem desenvolvidas para captura de alimentos.
Os principais representantes dessa classe são os camarões, caranguejos, lagostas e siris.
Isópodes - apresentam numerosas patas e todas semelhantes.
O principal representante desse grupo é o Tatuí.


Tubarões




Os tubarões fazem parte de uma família muito antiga de animais. Os primeiros existem cerca de 200 milhões de anos antes dos dinossauros sofreram muitas mudanças ao longo do tempo. Hoje existem aproximadamente 375 espécies de tubarões pelo mundo.
Os tubarões são peixes valiosos, pois desempenham um papel crucial na limpeza dos oceanos, tragando animais mortos e refugos.
Os tubarões são os animais mais capacitados sensorialmente. Tem uma capacidade incrível de perceber estímulos de todos os tipos, sendo capaz de perceber uma gota de sangue em um milhão e meio de gotas de água a uma distância de 30 metros. O olfato é fantástico, e a sua audição e a linha unilateral estão ligadas e funcionam como radares para perceber vibrações na água. São dotados de uma espécie de sensores elétricos e por isso consegue perceber a sua presa através dos impulsos elétricos. São carnívoros tendo em sua dieta composta de peixes, crustáceos, lulas, polvos, tartarugas, raias e outros cações. Habitam as águas costeiras e oceânicas, desde a superfície ao fundo em quase todos os oceanos e mares. Podem viver até 80 anos.
Em geral, preferem águas mornas o que os faz nadar em direção as praias. Ao contrario do que se pensa, os tubarões não gostam de carne humana, mas sim os confundem com suas presas e por isso atacam. Dentre as 375 espécies existentes, cerca de 30 já atacaram os seres humanos, e desses 30 apenas 5 são considerados os mais perigosos. São eles:
Tubarão Branco
Tubarão Tigre
Tubarão Cabeça-chata
Tubarão Galha preta
Tubarão Mangona
No Brasil existem cerca de 80 espécies, dentre eles o tubarão branco, um dos mais raros.
As principais espécies encontradas no Brasil são:
Tubarão Tigre

Moluscos

Os moluscos são animais de corpo mole que, em sua grande maioria, apresentam uma concha de calcário, podendo ser externas ou internas e de cores, formatos e tamanhos variados. São animais capazes de se adaptar tanto a ambientes aquáticos como terrestres.
Seu corpo é formado por três partes: cabeça, pé e massa visceral.
O grupo dos moluscos se divide em três classes classificadas como:
Gastrópodes – Este é o grupo mais diversificado dos moluscos, pois pode viver tanto no mar, como em rios de água doce ou em ambiente terrestre e úmido. Os gastrópodes aquáticos respiram por brânquias e os terrestres por pulmões. A cabeça apresenta olhos e tentáculos sensoriais. Utilizam os pés para rastejar sobre o solo e cavar, permitindo que se enterrem. As conchas servem como abrigo e esconderijo em situações de perigo. Alguns gastrópodes não possuem conchas e utilizam outros mecanismos de defesa como eliminar substâncias desagradáveis para afastar os inimigos.
Os gastrópodes são representados por caramujos, caracóis e lesmas.

Bivalves – Estes possuem o corpo formado por uma concha de duas partes chamadas de valvas. Este grupo é formado unicamente de animais aquáticos e vivem nos mares ou em água doce. Não apresentam cabeça, mas possuem boca.
Os bivalves são chamados de animais filtradores, pois retiram da água as partículas de alimento e o oxigênio que circula em suas brânquias.
São representados por mexilhões e ostras.

Cefalópodes – A característica principal desses animais é a de possuir os pés na cabeça. Seus pés são modificados em tentáculos. A concha do cefalópodes podem ser internas, externas ou podem não apresentar conchas. Esses animais só se reproduzem uma vez na vida e morrem logo após a reprodução.
São representados por lulas, polvos, nautilus e argonautas.